Em Português, diz-se Interseção, porque é uma Interseção de
histórias e personagens diferentes juntos interagindo dentro de uma mesma obra.
Este encontro
ficcional, ocorre com um dado evento, em cenários e acontecimentos que não
têm a menor correlação com a história anterior dos personagens envolvidos nesta
nova trama, que é à parte, embora não modifique drasticamente nenhum dos
envolvidos – os personagens continuam existindo e sendo como são, com os mesmos
matizes e particularidades e mesma importância em seus universos.
Sherlock Holmes continua sua existência em seu próprio
universo após seu “crossover” com
Drácula, pois o propósito de um “crossover” não é a destruição de um personagem, ou seu caminho através de seu
próprio universo ficcional.
Nesta Interseção
interagem-se os personagens, as histórias e os cenários de ambos (como
indivíduos ou como grupo), e esta é uma bem conhecida forma de fazer
publicidade para produtos ou novas atrações midiáticas.
Na literatura, no cinema, e até mesmo em novelas de tv, foi
possível realizar interseções bem sucedidas.
Não se deve usar o termo “crossover” ou “interseção”
levianamente, quando na realidade se é o autor de duas séries, e você quer
destruir qualquer uma delas (ou ambas),
creio que você deve admitir o fato, ao invés de celebrar tal destruição
rebatizando-a com um termo já consagrado mundialmente como uma técnica ousada,
um desafio que pode render uma obra, no mínimo, interessante.
...Bem, meninas, Go West..!
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