sexta-feira

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O Plano À Beira do Precipício



Revendo e refletindo sobre tudo criticamente, foi durante a quarta temporada que os produtores resolveram que empurrar e encher bastante os episódios – e a minha paciência também, não tenha dúvidas sobre isto – era mais importante do que trabalhar qualidade destes.

Cometeram atrocidades terríveis, foi loucura ou presunção além da conta, pensar em fazer 16 episódios, em uma série que não deveria ter nem 8.

Este ritmo ‘sem ritmo’ já era perceptivelmente deliberado, estava claro que fazia parte de uma espécie de ‘ordem do dia’, e não poderia ser, portanto, superado nunca.

Até as mortes em TWD possuem um padrão ‘Morte em TWD’, onde uma sequência deve ser desenvolvida, maquinalmente, a saber: primeiro, passam um bom tempo desenvolvendo e dando um certo tipo de destaque ao personagem que vai morrer. Segundo, precisam encerrar a metade da temporada com um choque, de natureza emocional, para criar ilusões no espectador mais ingênuo, assim o pobre tolo pode imaginar que esta série, mais morta do que seus zombies, ainda tem um caminho a seguir e seus desenvolvedores até que sabem um pouco o que estão fazendo. Eles têm um ‘plano’, sim, calma pessoal – e, como diria o Joker, as pessoas aceitam tudo, desde que aparentemente exista um ‘plano’. Isto tudo está de acordo com o ‘Plano’...então, tudo bem. Engole-se qualquer merda que queiram impôr!



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