Esta tal de Meyer pode dar as mãos a E. L. James, ‘escritor’ da trilogia "Fifty Shades". Ambos apostaram pesado em todo tipo de recalque e problema psicológico feminino e os refletiram em suas protagonistas principais, ambas "garotas" completamente deslocadas, sofredoras de um sentimento de inadequação crônico e outras frescuras insolúveis.
Foi um dia de grande satisfação quando finalmente nos livramos desta maldição no cinema – a cada porcaria, tinha-se um super trabalho de promoção de forma que quem não gostava, não tinha escolha e era obrigado a ver e saber tudo, até os malditos spoilers.
Então, não posso deixar de registrar dois possíveis finais, que seguramente me deixaria muito feliz se fosse obrigado a ver, e ainda é com grande alegria e satisfação pessoal, que publico estes finais felizes – estes finais podem ser transpostos para 50 Shades, é só trocar os protagonistas de um desastre pelos outros de outra catástrofe midiática.
Olha só:
Não é ótimo? Iriam
nos poupar de tanto sofrimento...
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