sexta-feira

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..O Vazio Sepulcral – Rumo ao Outro Lado..



E dá-lhe situação e mais situação. Não há nada nem nenhum objetivo. O espectador já não está vendo ‘um líder com um problema’, mas ‘um líder com um caos após o outro’ (até que se aborrece um pouco com o líder, também – o  líder acaba se tornando um problema caótico meio chato).

Com isso, TWD já tinha cavado a sua própria tumba, se metido dentro dela com vários personagens sacrificados, se jogado cal e bastante terra em cima.

 TWD estava morta e enterrada, mas mesmo assim... acredite se quiser, seguíamos vendo-a, como bons otários. Vai gostar de morto assim lá no cemitério, bro’! É, a coisa era assim. 

Não sabemos por que insistíamos em continuar! É necessário um momento, uma pausa reflexiva. Aproveitando um de seus grandes ‘momento tiro-no-pé’ – a quebra momentânea de produção dada pelo fim da metade da temporada, uma coisa que é ótima para os bobos pararem de ser bobos e, consequentemente, pararem de assistir e de acompanhar uma coisa que está mais morta que seus mortos, zumbificados ou não – e largamos, sem delongas ou milongas, a coisa.

Outras pobres almas, os infortunados, continuam a suportar os coices de mula de sempre, coitados, continuam a sobreviver ao Ciclo de Autodestruição mais sem-vergonha já visto:

 Destruição – Restauração – Estabilidade Razoável – Destruição – Restauração – Estabilidade Razoável – Destruição – Restauração – Estabilidade Razoável – Destruição – Restauração – Estabilidade Razoável – Destruição – Restauração – Estabilidade Razoável – Destruição – Restauração – Estabilidade Razoável – Destruição – Restauração – Estabilidade Razoável – Destruição – Restauração – Estabilidade Razoável – Destruição – Restauração – Estabilidade Razoável – (...etc...)
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